sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Lisboa - ao fundo o Castelo de S. Jorge

Lisboa é a capital de Portugal e a cidade mais populosa do país. Tem uma população de 506 892 habitantes, dentro dos seus limites administrativos. É a capital mais a ocidente do continente europeu na costa atlântica.

O estatuto administrativo da cidade foi originalmente concedido pelo ditador Júlio César enquanto município romano. O imperador acrescentou orgulhosamente à palavra “Olisipo”, que deu origem ao nome de Lisboa, a designação "Felicidade Júlia" (Felicitas Julia), em sua memória.

Os autores da Antiguidade conheciam uma lenda que atribuía a fundação de Olisipo ao herói grego Ulisses, provavelmente baseando-se em Estrabão; Ulisses teria fundado em local incerto da Península Ibérica uma cidade chamada Olisipo (Ibi oppidum Olisipone Ulixi conditum: ibi Tagus flumen). Posteriormente, o nome latino teria sido corrompido para "Olissipona". Ptolomeu deu a Lisboa o nome de "Oliosipon". Os Visigodos chamaram-na Ulishbon.[23] e os mouros, que conquistaram Lisboa no ano 714, deram-lhe em árabe este nome اليكسبونا (al-Lixbûnâ) ou ainda لشبونة (al-Ushbuna).

Lisboa foi quase na totalidade destruída a 1 de Novembro de 1755 por um terrível terramoto. Foi reconstruída segundo os planos traçados pelo Marquês de Pombal (Sebastião José de Carvalho e Melo), Ministro da Guerra e Negócios Estrangeiros. Oriundo da baixa Nobreza, depressa reagiu perante as ruínas do terramoto logo depois de ter dito ser necessário enterrar os mortos, cuidar dos vivos e reconstruir a cidade.

A parte central reconstruida terá o nome de Baixa Pombalina. A quadrícula adoptada nos planos de reconstrução permitiria desenhar as praças do Rossio e Terreiro do Paço, esta com uma belíssima arcada aberta em frente do rio Tejo.

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